Investigación de la Eficacia de una Escala de Evaluación de altas habilidades – versión profesor

Autores

  • Tatiana De Cássia Nakano Pontifícia Universidade Católica de Campinas
  • Marcela Zeferino Gozzoli Pontifícia Universidade Católica de Campinas
  • Rauni Jandé Roama Alves Pontifícia Universidade Católica de Campinas
  • Priscila Zaia Pontifícia Universidade Católica de Campinas
  • Carolina Rosa Campos Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Resumo

RESUMEN. Este estudio brasileño tuvo como objetivo investigar la relación entre el desempeño de los estudiantes en una batería de evaluación de altas habilidades y una escala de identificación hecha por el profesor (criterio externo). La muestra de estudiantes (n = 87), fue compuesta por 53% de mujeres con edades entre 9 y 18 años (M = 12.70, DT = 2.60), de una escuela de São Paulo. Los estudiantes respondieron la BAAH/S compuesta de cuatro pruebas de inteligencia y dos de creatividad. La muestra de profesores (n = 20) ha respondido la Escala de Evaluación por Profesores que evalúa el alumno en cinco áreas de desarrollo (capacidad intelectual general, habilidades específicas escolares, liderazgo, creatividad y talento artístico). Los resultados mostraron correlaciones positivas y significativas entre todas las pruebas de inteligencia y una medida de la escala. En la prueba de creatividad figurativa se observó que el factor emocional correlaciona con la creatividad de la escala y el factor cognitivo de la batería fue correlacionada con la medida del talento artístico de la escala. Estos resultados indican la importancia de la evaluación de los profesores en la identificación de las habilidades de los estudiantes.


PALABRAS CLAVE. Evaluación Psicológica, Validez de Constructo, Medidas de Aptitud, Desarrollo Psicológico.

 

doi: 10.21703/rexe.20162983945

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Alencar, E. M. L. S., Feldhusen, J. F., & French, B. (2004). Identiicando talentos, aspirações proissionais e pessoas mais admiradas por estudantes. Psicologia Escolar e Educacional, 8(1),11-16.

Alencar, E. S. D. (2008). Diicultades socio-emocionales del alumno con altas habilidades. Revista de Psicología , 26(1), 45-64.

Antipof, C. A., & Campos, R. D. F. (2010). Superdotação e seus mitos. Psicologia Escolar e Educacional, 14(2), 301-309.

Azevedo, S. M. L. D., & Mettrau, M. B. (2010). Altas habilidades/superdotação: mitos e dilemas docentes na indicação para o atendimento. Psicologia: Ciência e Proissão, 30(1), 32-45.

Barbosa, C. P., Ceballos, E. C., & Castellón, L. S. (2008). Identiicación de estudiantes con altas capacidades en el Distrito de Santa Marta, Colombia. Universitas Psychologica, 7(1), 251-262.

Beghetto, R. A., & Kaufman, J. C. (2007). Toward a broader conception of creativity: A case for "mini-c" creativity. Psychology of Aesthetics, Creativity, and the Arts, 1(2), 73-79.

Bracken, B. A., & Brown, E. F. (2006). Behavioral identiication and assessment of gited and talented students. Journal of Psychoeducational assessment, 24(2), 112-122.

Chagas, J. F. (2007). Conceituacao e fatores individuais, familiares e culturais relacionados às altas habilidades. In D.S. Fleith & E.M.L.S. Alencar, Desenvolvimento de talentos e altas habilidades: orientação a pais e professores (pp.15- 24). Porto Alegre: Artmed.

Chagas, J. F., & Fleith, D. D. S. (2009). Estudo comparativo sobre superdotação com famílias em situação socioeconômica desfavorecida. Revista Brasileira de Educação Especial, 15(1), 155-170.

David, A. P. M., Nakano, T. C., Morais, M. F., & Primi, R. (2011). Compet̂ncias criativas no ensino superior. In S. M. Wechsler & T.C. Nakano. (Orgs.), Criatividade no ensino superior: uma

perspectiva internacional (pp.14-53). São Paulo: Vetor.

Elliott, S. N., & Argulewicz, E. N. (1983). he inluence of student ethnicity on teachers' behavior ratings of normal and learning disabled children. Hispanic Journal of Behavioral Sciences, 5(3),

-345.

Feldman, D.H. (2000). he development of creativity. In R.J. Sternberg (Ed), Handbook of creativity (pp. 169-189). Cambridge: Cambridge University Press.

Fleith, D. S. (2007). A promoção da criatividade no contexto escolar. In A. M. R. Virgolim (Org.), Talento criativo: expressão em múltiplos contextos (pp.143-158). Brasília: Editora Universidade de Brasília.

Gagné, F. (2005). From gited to talents: the DMGT as a developmental model. In: R.J. Sternberg & J.E. Davidson (Eds), Conceptions of Gitedness (pp. 98-120). New York: Cambridge University Press.

Gallagher, J. J. (2008). Psychology, psychologist, and gited students. In S. Pfeifer (Ed.), Handbook of gitedness in children: Psycho-Educational theory, research and best practices (pp. 1-11). New York: Springer.

Gardner, H. (1983). Frames of mind: he theory of multiple intelligences. New York, NY: Basic Books.

Gridley, B. E., & Treloar, J. H. (1984). he validity of the scales for rating the behavioral characteristics of superior students for the identiication of gited students. Journal of Psychoeducational Assessment, 2(1), 65-71.

Hazin, I., Lautert, S. L., Falcão, J. T. D. R., Garcia, D., Gomes, E., & Borges, M. (2009). Contribuições do WISC-III para a compreensão do peril cognitivo de crianças com altas habilidades. Avaliação Psicológica, 8(2), 255-265.

Kaufman, J. C., Beghetto, R. A., & Pourjalali, S. (2011). Criatividade na sala de aula: uma perspectiva internacional. In S. M. Wechsler & V. L. T. Souza (Orgs.), Criatividade e aprendizagem: caminhos e descobertas em perspectiva internacional (pp. 53-72). São Paulo: Loyola.

Kaufman, S.B.; Sternberg, R.J. (2008). Conceptions of gitedness. In: Pfeifer, S. (Eds). Handbook of gitedness in children: Psycho-Educational theory, research and best practices. (pp. 71-91). New York: Springer.

Maia-Pinto, R. R., & Fleith, D. D. S. (2002). Percepção de professores sobre alunos superdotados. Estudos de Psicologia, 19(1), 78-90.

Nakano, T. C., & Primi, R. (2012a). A Estrutura Fatorial do Teste de Criatividade Figural Infantil1. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 28(3), 275-283.

Nakano, T.C. & Primi, R. (2012b). Bateria de avaliação das altas habilidades/superdotação. Não publicada.

Nakano, T.C., Primi, R., Abreu, I.C.C., Gozzoli, M.C., Miliani, A.F.M., & Martins, A.A. (2015). Bateria de avaliação das altas habilidades / superdotação: análise dos itens via Teoria de Resposta ao Item. Estudos de Psicologia (Campinas), 32(4), 725-737.

Nakano, T.C., & Siqueira, L.G.G. (2012). Revisão de publicações periódicas brasileiras sobre superdotação. Revista Educação Especial, 25(43), 249-266.

Nakano, T.C. & Wechsler, S.M. (2012). Criatividade: deinições, modelos e formas de avaliação. In C.S. Hutz. (Org.), Avanços em Avaliação Psicológica e Neuropsicológica de crianças e adolescentes II (pp.327-361). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Pfeifer, S., & Blei, S. (2008) Gited identiication beyond the IQ test: rating scales and other assessment procedures. In S. Pfeifer (Ed.), Handbook of gitedness in children: Psycho-Educational theory, research and best practices (pp. 177-198). New York: Springer.

Pocinho, M. (2009). Superdotação: conceitos e modelos de diagnóstico e intervenção psicoeducativa. Revista Brasileira de Educação Especial, 15(1), 3-14.

Rangni, R.A., & Costa, M.P.R.(2011). Altas habilidades/superdotação: entre termos e linguagens.

Revista Brasileira de Educação Especial, 24(41), 467-482.

Rech, A. J. D., & Freitas, S. N. (2005). Uma análise dos mitos que envolvem os alunos com altas habilidades: a realidade de uma escola de Santa Maria/RS. Revista Brasileira de Educação Especial, 11(2), 295-314.

Renzulli, J. S. (2004). O que é esta coisa chamada superdotação, e como a desenvolvemos? Uma

retrospectiva de vinte e cinco anos. Revista Educação, 52(1), 75-131.

Renzulli, J. S. (2008). La educación del sobredotado y el desarrollo del talento para todos. Revista de Psicologia, 26(1), 25-44.

Ribeiro, W. J., Nakano, T.C., & Primi, R. (2014). Validade da Estrutura Fatorial de Uma Bateria de Avaliação de Altas Habilidades. Psico, 45(1), 100-109.

Robinson, A., & Clinkenbeard, P. R. (2008). History of gitedness: Perspectives from the past presage modern scholarship. In S. Pfeifer (Ed.), Handbook of gitedness in children: Psycho-

Educational theory, research and best practices (pp. 13-31). New York: Springer.

Secretaria de Educação Especial, Ministério da Educação (2010). Políticas Públicas para AltaHabilidade/ Superdotação. Disponível em:http://www.senado.gov.br/web/comisoes/CE/AP/

AP20080626_superdotados_Cl%C3%A1udiaGriboski.pdf. Acesso em: 22 fev. 2010.

Sternberg, R. J. (2005) he WICS model of gitdness. In R.J. Sternberg & J.E. Davidson (Eds.), Conceptions of Gitdeness (pp. 243-327). New York: Cambridge University Press.

Sternberg, R. J. (2005). Intelligence. In K.J. Holyoak & R.G. Morrison (Orgs.), he Cambridge handbook of thinking and reasoning (pp. 751-773). New York: Cambridge University Press.

Virgolim, A. M. (1997). O indivíduo superdotado: história, concepçäo e identiicaçäo. Psicologia: teoria e pesquisa, 13(1), 173-83.

Publicado

2016-11-30

Como Citar

De Cássia Nakano, T., Zeferino Gozzoli, M., Roama Alves, R. J., Zaia, P., & Rosa Campos, C. (2016). Investigación de la Eficacia de una Escala de Evaluación de altas habilidades – versión profesor. REXE- Revista De Estudios Y Experiencias En Educación, 15(29), 83–94. Recuperado de https://revistas.ucsc.cl/index.php/rexe/article/view/320

Edição

Seção

Investigación