Para uma educação inventiva: a circulação de palavras e grupos de análise dos processos de escolha como afirmação de potência

Autores/as

  • Flavia de Abreu Lisboa Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Thiago Colmenero Cunha Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Pedro Paulo Gastalho de Bicalho Universidade Federal do Rio de Janeiro

Resumen

Este manuscrito se propõe a problematizar a concepção tradicional de  educação, cristalizada em práticas verticais, nas quais o conhecimento é acabado e rígido. Deste modo o professor, detentor de saber, transmite o conhecimento ao aluno. No que se refere à Psicologia, esta concepção de educação se sustenta em un modelo de cognição por representação, na qual o sujeito se insere no mundo através da reprodução e adaptação ao que o rodeia. Parte-se de outra concepção de educação, onde o estudante en lugar de somente receber informações, está implicado em um processo crítico e de criação. Afirma-se uma nova perspectiva de cognição pautada na invenção. Tal questionamento emerge com um projeto de extensão universitária, no qual se busca a construção de un espaço de discussão com os estudantes, apostando no grupo e no diálogo como um entrecruzamento de forças que possibilita a problematização e o estranhamento de referências consideradas até então como naturais, afirmando a importância da construção coletiva da sociedade a partir da responsabilização dos atores que a compõem.

PALAVRAS-CHAVE. Psicologia; Tecnologia Educacional; Psicologia Educacional; Jovens.

doi: 10.21703/rexe.20181733fabreu10

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Publicado

2018-04-02

Cómo citar

de Abreu Lisboa, F., Colmenero Cunha, T., & Gastalho de Bicalho, P. P. (2018). Para uma educação inventiva: a circulação de palavras e grupos de análise dos processos de escolha como afirmação de potência. Revista De Estudios Y Experiencias En Educación, 17(33), 143–157. Recuperado a partir de https://revistas.ucsc.cl/index.php/rexe/article/view/518

Número

Sección

Estudios y Debates Pedagógicos