El trabajo académico del profesor del curso de medicina: contexto de cambios que expone contradicciones.

Autores/as

  • Mara Nibia da Silva Universidad Federal del Río

Resumen

Este artículo metodológicamente reproduce parte de un estudio de caso, respecto a los cambios propuestos para el Curso de Medicina de la Universidad Federal del Río Grande del Sur, donde se busca identificar las relaciones de los profesores y las formas cómo éstas se manifestaban. En ellas, se encuentra el elemento fundamental para comprender no sólo la relación del trabajo médico y las relaciones políticas, sino que también cómo se produce el aprendizaje en medicina en el proceso del desarrollo capitalista. Considerando que la medicina conlleva ciertos privilegios de una formación profesional asociada a recursos económicos. Desde este contexto, los cursos de medicina son analizados tanto en su forma como en su contenido (sus presupuestos pedagógicos).

Palabras-llave: educación y salud, formación de profesores, educación médica, salud colectiva, ideología, hegemonía, políticas públicas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ACURCIO, F. (1997). Evolução histórica das políticas de saúde no Brasil.

BRASIL. (1998) Constituição da República Federativa do Brasil. Disponible en:http://www.soleis.adv.br

BRASIL. (2004). Conselho Nacional de Educação. Disponible en http://www.mec.gov.br/cne/cursos.shtm.

BRASIL. (2002). Ministério da Saúde. Disponible en http://

www.saudeemmovimento.con.br/profesionales/legislation/legislation.htm.

BRASIL. (2003). Ministério da Saúde. Disponible en: http://www.unimes.br/academico/investiga/Resolucao CNS 196-96.doc.

BÚRIGO, C. (2003). O trabalho acadêmico do professor universitário no processo de desenvolvimento do espaço público na Universidade Federal do rio Grande do Sul: um estudo de caso na universidade Federal de Santa Catarina e na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tese de Doutorado. UFRGS: Porto Alegre.

CARRION, R. (1977). A ideologia Médico – Social no Sistema de Comte. Cadernos do IFCH-UFRGS. (1), Porto Alegre.

CUNHA, L. (2000). Ensino superior e universidade no Brasil.. In LOPES, Eliane Marta Teixeira et al. (comp.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica.

FREIRE, P. (2000). Pedagogía da indignação: Cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP.

FREIRE, P. (2001). Pedagogía da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

FRIGOTTO, G. (2001). A interdisciplinaridade como necessidade e como problema nas Ciências Sociais. In JANTSCH, Ari Paulo et al. (Comp). Interdisciplinaridade: mais além da filosofia do sujeito. Petrópolis, RJ: Vozes,p. 25-49.

GRAMSCI, A. (1974). Obras escolhidas. Lisboa:Estampa, 1974. Vol. I.

KOSIK, K. (2002). Dialética do Concreto. Río de Janeiro: Paz e Terra.

LAMPERT, J. (2002).Tendências de mudanças na formação médica no Brasil:tipologias das escolas. São Paulo: Hucitec/ABEM.

LUZURIAGA, L. (1977). História da Educação e da Pedagogía. São Paulo: Nacional.

MACHADO, C. BERGAMASCHI, M. RIBEIRO, M. PARDO, Y. (2001).

Interdisciplinaridade como solidariedade: desafío à formação de professores. Educação e Realidade, v. 26, (2), jul./diez. Porto Alegre: UFRGS, pp. 127-156.

MATTOS, R. (2001). Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. In ABETO, Roseni et al. (comp). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro:ABRASCO.

MELLO, A. (2004). A mundialização da educação: consolidação do projeto neoliberal na América Latina. Brasil e Venezuela. Maceió: EDUFAL.

RIBEIRO, M. (1996).Significado histórico e pressupostos epistemológicos da Escola Nova: repercussões no pensamento educacional brasileiro. Texto inédito,1996.

SILVA, M. N. (2005). O trabalho acadêmico do professor do Curso de Medicina:contradições em um contexto de mudanças na FAMED/UFRGS. Porto Alegre:UFRGS, 2005. 211 f.

WEBER, M. (1987). Economia e Sociedade. México: Siglo Veinteuno.

Descargas

Publicado

2016-09-21

Cómo citar

Nibia da Silva, M. (2016). El trabajo académico del profesor del curso de medicina: contexto de cambios que expone contradicciones. REXE- Revista De Estudios Y Experiencias En Educación, 6(11), 99–112. Recuperado a partir de https://revistas.ucsc.cl/index.php/rexe/article/view/195

Número

Sección

Estudios y Debates Pedagógicos